VLT Campinas: Governo de SP divulga prazos pra obras do trem que conectará Viracopos, Hortolândia e Sumaré em 2025.
Um Novo Capítulo na Mobilidade de Campinas
O futuro do transporte na Região Metropolitana de Campinas (RMC) tá ganhando forma. Ontem, 11 de março de 2025, o Governo de São Paulo soltou os prazos oficiais pras obras do VLT em Campinas, um trem leve que vai ligar o Centro da cidade ao Aeroporto Internacional de Viracopos e, em outra linha, conectar Campinas, Hortolândia e Sumaré. Com 44 km de extensão total e um investimento de R$ 4,5 bilhões, o projeto promete beneficiar 1,6 milhão de pessoas e gerar cerca de 3 mil empregos diretos. Hoje, 12 de março, o hype tá nas alturas, e esse artigo te traz tudo sobre essa revolução nos trilhos.
Por outro lado, o trem Viracopos é só uma parte do plano. Com início das obras previsto entre 2028 e 2029, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) vai integrar a malha urbana da RMC, oferecendo uma alternativa rápida e sustentável pros engarrafamentos da Rodovia Santos Dumont (SP-75) e da SP-101. Vamos mergulhar nos detalhes, prazos e o que isso significa pro teu dia a dia?
Prazos Oficiais: Quando o VLT Sai do Papel?
O Governo de SP, via Secretaria de Parcerias em Investimentos, detalhou o cronograma do VLT em Campinas ontem (11/03). Aqui estão as próximas etapas, divulgadas com exclusividade:
- 2026: Conclusão dos estudos de viabilidade e audiência pública pra ajustar o projeto com a população.
- 2º Trimestre de 2027: Lançamento do edital de licitação, abrindo a disputa pras empresas.
- 4º Trimestre de 2027: Leilão da concessão, definindo quem vai tocar as obras.
- 1º Trimestre de 2028: Assinatura do contrato com o consórcio vencedor.
- 2028-2029: Início das obras, com previsão de entrega total até 2033.
Além disso, o trajeto ainda tá em estudo, mas já se sabe que a linha Campinas-Viracopos pode seguir a Rodovia Lix da Cunha, enquanto a conexão com Hortolândia e Sumaré pode aproveitar o leito ferroviário existente. Isso corta custos e acelera a execução, mas a palavra final sai só em 2026.
Como o VLT Vai Transformar a RMC
O VLT Campinas vem com duas linhas principais:
- Centro a Viracopos: 22 km, com viagem de 30 minutos do coração de Campinas ao Aeroporto Internacional de Viracopos, um dos maiores hubs de carga e passageiros do Brasil.
- Campinas-Hortolândia-Sumaré: Outros 22 km, integrando três cidades-chave da RMC e facilitando o deslocamento de quem vive ou trabalha na região.
Por outro lado, o impacto vai além da mobilidade. Com R$ 4,5 bilhões injetados, o projeto deve criar 3 mil empregos diretos durante as obras, aquecendo a economia local. Segundo o Governo de SP, 1,6 milhão de moradores da RMC vão sentir a diferença, seja no acesso ao trabalho, ao aeroporto ou nas conexões com o Trem Intercidades (TIC), que liga Campinas a São Paulo e tá previsto pra 2031.
Por Dentro do Projeto: Detalhes Técnicos
O trem Viracopos e a linha metropolitana não são só promessas – têm base sólida. O VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) é um sistema de média capacidade, mais leve que um metrô, mas mais eficiente que um BRT. Com 44 km no total, ele vai cortar o tempo de viagem e desafogar as rodovias, como a SP-75, que vive lotada nos horários de pico.
Além disso, o VLT Campinas vai se integrar a outros projetos ferroviários da região:
- Trem Intercidades (TIC): Obras começam em 2026, com operação em 2031, ligando Campinas a São Paulo em 64 minutos a 140 km/h.
- Trem Intermetropolitano (TIM): Previsto pra 2029, conecta Jundiaí a Campinas, passando por Valinhos e Vinhedo.
Com essa rede, Campinas vira um hub de trilhos, trazendo mobilidade pra 15 milhões de pessoas em 11 cidades até 2031.
O Que Esperar Até 2029?
Enquanto as obras do VLT em Campinas não começam, 2025 é o ano dos estudos. O Governo de SP tá estruturando o projeto com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que já banca o TIC. Até 2026, os estudos vão definir o traçado exato, o número de estações (estimado em 18) e o modelo de concessão – provavelmente uma parceria público-privada (PPP).
Por outro lado, a espera vale a pena. O VLT promete cortar os 30 minutos até Viracopos – hoje, de carro, é fácil passar de 1 hora no trânsito. Pra Hortolândia e Sumaré, o ganho é ainda maior, conectando cidades que somam 1,65 milhão de habitantes (Censo 2022) e sofrem com a falta de transporte de massa eficiente.
Histórico e Contexto: Por Que Agora?
O VLT Campinas não é ideia nova. Em 1990, a cidade teve um “pré-metrô” que durou até 1995, mas caiu por falta de manutenção. Desde então, a RMC clama por trilhos. Em 2024, o Governo de SP anunciou o plano inicial com R$ 2,6 bilhões, mas o valor subiu pra R$ 4,5 bilhões em 2025, refletindo ajustes e a ambição de integrar o VLT ao TIC.
Além disso, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) tá apostando alto na mobilidade. Ontem (11/03), a ACidade ON destacou que o VLT é “um marco pro desenvolvimento regional”, nas palavras do prefeito de Jaguariúna, Gustavo Reis. Com o TIC em andamento e o TIM no radar, 2025 é o ano em que Campinas começa a sair do atraso no transporte de massa.
O VLT em Campinas tá vindo pra mudar a RMC. Com obras previstas pra 2028-2029, o trem Viracopos e a linha Hortolândia-Sumaré vão conectar 1,6 milhão de pessoas, gerar empregos e cortar o caos das rodovias. Hoje, 12 de março de 2025, os prazos tão na mesa, e o futuro dos trilhos tá mais perto.
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